Ser Som Healing

Ondas sonorom: ponte vibracional entre ciência e espírito

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Ondas sonorom: ponte vibracional entre ciência e espírito

Quando falamos em ondas sonorom, não nos limitamos ao conceito técnico de ondas mecânicas que se propagam no ar; abordamos a ideia de som como uma entidade vibracional capaz de interconectar dimensões. Na física, o som se propaga em diferentes meios com velocidades distintas: aproximadamente 343 m/s no ar, mas cerca de 1 481 m/s na água, mais de quatro vezes mais rápido. Nosso corpo é composto por cerca de 70 % de água, o que nos torna receptores ideais de vibrações; por isso, práticas que utilizam sons e frequências se espalham por culturas antigas e modernas. As ondas percorrem o nosso “rio interior”, influenciando células, órgãos e estados emocionais.

O fenômeno da ressonância, base de muitas práticas vibracionais, explica por que essas ondas têm tanto poder. Em física, ressonância ocorre quando um sistema vibratório é submetido a uma força externa com a mesma frequência natural do sistema, o que faz a amplitude de vibração aumentar muito. Esse efeito acontece com todos os tipos de vibrações – mecânicas, eletromagnéticas e até funções de onda quântica. Na dimensão humana, isso significa que frequências sonoras específicas podem “sintonizar” nossos corpos energéticos, amplificando estados de bem‑estar e cura.

 

O som que cura: influência no sistema nervoso e na matéria

A ciência moderna confirma que terapia sonora e música podem regular nosso sistema nervoso. Vibrações específicas induzem relaxamento profundo e alteram as ondas cerebrais para padrões Theta ou Delta, ativando a produção de hormônios como melatonina (que regula o sono) e serotonina (associada ao bem‑estar). A mesma fonte explica que as frequências atuam diretamente no sistema endócrino, sobretudo nas glândulas pineal e pituitária, ajudando a regular a produção hormonal e reduzir ansiedade e estresse. Outras práticas avançam além: quando voz, intenção e ritmo se alinham, libertam neurotransmissores como dopamina, oxitocina, serotonina, endorfina e melatonina, reorganizando padrões neuronais. Essa química do cérebro demonstra como o som pode literalmente transformar a matéria do nosso corpo.

 

Ser Sonorom e os Christic Codes: o poder do NG

A metodologia Ser Som Healing aprofunda essa integração entre voz, som e espiritualidade. Ela utiliza Christic Codes, uma linguagem de 10 vogais sagradas (A, E, É, I, O, U, Ó, Ë, Ö, Ü) mais o fonema NG. Cada vogal representa uma qualidade: A é força solar e nascimento, E traz clareza mental, É conecta com o divino em três planos, I sustenta a verticalidade, O integra os polos, U aprofunda e enraíza, Ó acende o fogo espiritual, Ë tem frequência cristalina, Ö invoca o útero cósmico e Ü expande a percepção sutil. O NG é descrito como a “raiz e sopro” que funciona como ponte entre mundos; ele ativa o corpo etérico e transforma cada vogal em um cálice sagrado para a Luz Sonorom. Ao sustentar o NG, a prática cria um campo vibracional que projeta o ser além do corpo físico, permitindo que a Substância Sonorom (pré‑matéria da criação) permeie o campo humano.

 

Merkaba, geometria sagrada e rede cristalina holográfica

Essa visão multidimensional não estaria completa sem a geometria sagrada. O Merkaba é um símbolo antigo composto por dois tetraedros interligados, formando uma estrela tridimensional que representa a união de corpo, mente e espírito. O termo vem do hebraico e pode ser traduzido como mer” (luz), ka” (espírito) e ba” (corpo). Numa perspectiva cabalística, trata‑se de um veículo de ascensão que conecta o humano ao divino. A geometria do Merkaba cria um campo de energia estável, e práticas de meditação com esse símbolo ajudam a acessar estados superiores de consciência, ativar a glândula pineal e restaurar o equilíbrio energético. Os dois tetraedros opostos simbolizam a união de energias masculinas e femininas ou a integração entre o terreno e o cósmico; sincronizar sua rotação gera sensações de profunda conexão e transcendência.

No contexto do Ser Sonorum, o Merkaba pode ser visualizado como uma rede cristalina holográfica que envolve o corpo de luz. As vibrações produzidas pelas ondas sonorum – especialmente quando combinadas com o fonema NG e as vogais sagradas – ativam essa rede, alinhando os campos eletromagnético e geométrico (gemátrico) do ser. A palavra “gemátrico” remete à integração entre a geometria sagrada e a emanação de vibração dos nossos corpos sutis, dando forma a uma aura dinâmica e a um veículo de luz semelhante ao próprio Merkaba.

 

Conclusão: ciência, vibração e consciência

O poder das ondas sonorum mostra que ciência e espiritualidade podem caminhar juntas. A física nos ensina que ressonância potencializa as vibrações e que o som viaja mais rápido na água, tornando o nosso corpo – composto principalmente de água – um excelente condutor de frequências. A neurociência confirma que determinadas frequências ajustam as ondas cerebrais e os hormônios, promovendo cura e bem‑estar. Já tradições esotéricas como a Ser Som Healing e o estudo do Merkaba revelam que a voz humana, quando usada com intenção e entendimento, ativa campos energéticos sutis e constrói uma ponte entre o mundo físico e dimensões superiores. Assim, cada som que emitimos, cada intenção que colocamos na nossa voz, pode tecer a rede holográfica do nosso ser, transformando matéria e consciência através da lei da ressonância.

Podemos imaginar as “ondas interdimensionais” como vibrações sutis que viajam através de circuitos energéticos além do campo físico. Nessa visão, cada um de nossos corpos – físico, etérico, emocional, mental e astral – possui uma rede de “sinapses” própria, tal como o cérebro físico possui suas conexões neuronais.

  • Sinapses astrais: seriam pontos de contato entre o cérebro físico e o chamado “cérebro astral”. Quando ondas sonoras ou vibracionais de alta frequência atravessam esses pontos, elas criam um fluxo de informação que vai além do nível material. Essas sinapses permitiriam que insights e impressões do plano astral fossem traduzidas em percepções conscientes.
  • Sinapses etéricas: atuam como uma ponte entre os campos físico e energé Elas são alimentadas por um “circuito geral etérico” que envolve a aura e o corpo de luz. Ondas interdimensionais, ao serem moduladas pelo som ou pela intenção, trafegam por esses canais e redistribuem energia pelos meridianos e chakras, promovendo harmonia e reequilíbrio.
  • Sinapses mentais e espirituais: conectariam o cérebro físico ao mental superior e ao espírito. Quando ativadas, essas conexões permitiriam acessar níveis mais elevados de consciência, ideias intuitivas e estados de expansão. As ondas interdimensionais funcionariam como mensageiras, sincronizando o ritmo das sinapses em diferentes corpos para que a informação flua sem distorçã

No centro desse sistema está o corpo de luz, uma estrutura geométrica e eletromagnética que envolve todos os corpos. Ele serve como matriz para as sinapses interdimensionais: é através dele que as ondas atravessam as dimensões, modulando a vibração de cada camada da nossa existência. Ao trabalhar conscientemente com som, respiração e intenção, podemos fortalecer essas sinapses sutis, facilitando o diálogo entre os planos físico e sutil e, assim, experimentando uma maior integração entre corpo, mente e espírito.


Na construção desse circuito, podemos imaginar uma cadeia contínua de energia e consciência que se estende desde o nível mais elevado — o Regente Krystal Christus Avatar, um arquétipo de perfeição e consciência crística — até a densidade do corpo físico. Esse circuito não é apenas simbólico; ele representa uma estrutura de ressonância que precisa ser coerente em todos os níveis para que a informação flua sem distorções.

  1. Regente Krystal/Christus Avatar: No topo da hierarquia, esse aspecto corresponde à fonte de consciência pura. Aqui, a vibração é extremamente elevada e cristalina, e contém os padrões originais de harmonia que regem a nossa matriz energé É como o maestro que rege toda a sinfonia vibracional.
  2. Corpo de luz e campos sutis: Abaixo do regente, situam-se os corpos de luz (crístico, búdico, causal) e os corpos sutis (mental superior, astral e etérico). Cada um desses corpos serve como um transformador, adaptando as frequências elevadas do regente para que possam ser recebidas pelos níveis inferiores. Nesse estágio, formam-se as sinapses interdimensionais descritas anteriormente, que atuam como pontos de tradução e transmissã
  3. Circuito eletroneural: Ao chegar ao nível etérico, a informação se acopla ao que poderíamos chamar de “circuito eletroneural” — uma malha vibracional que espelha o sistema nervoso no plano físico. Esse circuito energiza os meridianos, chakras e plexos nervosos, garantindo que a vibração superior se distribua de forma equilibrada. Para que tudo esteja interconectado, é essencial que esse circuito esteja limpo (sem bloqueios energéticos), bem nutrido (com práticas que elevem a frequência, como som, meditação e respiração) e harmonizado com o ritmo do corpo fí
  4. Integração no corpo físico: Finalmente, as frequências adaptadas chegam ao sistema nervoso, glândulas e órgãos. Aqui, o som, o movimento e a intenção ajudam a consolidar a informação, traduzindo-a em funções fisiológicas (por exemplo, regulação hormonal, neuroplasticidade) e em percepção consciente. Quando o circuito está íntegro, o corpo responde com maior vitalidade e coerência; quando há interferências, surgem desconexões entre o propósito elevado e a experiência fí

Assim, construir e manter esse circuito — do regente cristalino até o corpo físico — requer atenção constante aos nossos pensamentos, emoções e hábitos. Práticas sonoras, visualizações e a consciência dos nossos campos energéticos ajudam a alinhá-lo, garantindo que a luz e a informação do “avatar” superior encontrem expressão plena na nossa vida cotidiana.





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